Desde o relançamento em março deste ano, o Bolsa Família já incluiu 2,15 milhões de novas famílias. O marco foi registrado neste mês de setembro, quando o programa de transferência de renda do Governo Federal fez 550 mil novas concessões. Os pagamentos tiveram início na segunda-feira (18.09) e seguem de forma escalonada até o dia 29. São 21,47 milhões de famílias atendidas no mês, a partir de um investimento de R$ 14,58 bilhões.
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Ainda em março, foram incluídas 694.424 novas famílias. Outras 113.843 entraram para o Bolsa Família em abril, e 200 mil em maio. Os meses de julho e agosto registraram a entrada de 300 mil novas famílias cada. Com as 550 mil de setembro, o programa soma 2,15 milhões de novas concessões.
“Essas famílias passam a ter, todo mês, esse recurso chegando em casa para alimentação e outras necessidades. Já são mais de 21 milhões de famílias atendidas em todo o Brasil”, destaca o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.
A ação de busca ativa é a grande responsável pelas novas concessões, focando nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas que não tinham acesso ao benefício. O Bolsa Família é um programa dinâmico, com entradas e saídas mensais. Famílias que entram nos critérios de atendimento são incluídas todos os meses, e aquelas que saem dos critérios deixam o programa. Em setembro, foram canceladas 237.897 famílias.
Os dados do Bolsa Família são integrados com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), para garantir que fiquem no programa apenas as famílias que estejam dentro dos critérios de renda estabelecidos. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS. Além da renda, o MDS também conduz processos de averiguação cadastral que têm impactos em benefícios durante todo o ano.
Com informações do MDS