Com o lançamento do Edital de Chamamento Público para a criação da Rede de Unidades Sociais Produtoras de Refeições do Programa Ceará Sem Fome, algumas dúvidas surgiram no meio das cozinhas sociais no Estado. Pensando nisso, o Governo do Ceará divulga algumas informações que esclarecerão alguns pontos importantes para as entidades interessadas.
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O Edital de Chamamento Público, divulgado pelo governador Elmano de Freitas, ao lado da primeira-dama do Ceará, Lia de Freitas, no dia 25 de abril, refere-se à seleção apenas das Unidades Gerenciadoras (UGs). São essas entidades que serão responsáveis pela organização, gestão, abastecimento, fiscalização e monitoramento das cozinhas do Ceará Sem Fome.
“O Edital foi divulgado visando as seleções de até 39 Unidades Gerenciadoras, que são organizações da sociedade civil que já possuem experiência na execução de projetos sociais e que atuem há pelo menos dois anos promovendo a melhoria nas condições de segurança alimentar e nutricional da população em situação de vulnerabilidade social. Ou seja, ainda não é o momento das cozinhas serem selecionadas. Se você possui uma cozinha, você deve aguardar o anúncio das UGs, pois elas que farão, posteriormente, o credenciamento dessas referidas cozinhas interessadas, de acordo com os lotes distribuídos em Fortaleza e no interior”, explica a primeira-dama do Ceará, Lia de Freitas.
Os lotes citados por Lia de Freitas serão 11 em Fortaleza e 28 no Interior, totalizando até 1.298 unidades. Toda a documentação, que as entidades interessadas em serem UGs, está listada no edital. Além disso, é preciso que haja o cadastro no e-parceria.
Até o dia 25 de maio, ocorrerá a divulgação do edital das UGs. As inscrições serão a partir do dia 26 e seguirão até o dia 9 de julho. A previsão é que as Unidades Gerenciadoras selecionadas sejam divulgadas no dia 18 de julho.
O que é o Ceará Sem Fome?
O Ceará Sem Fome é um programa permanente de combate à fome no estado do Ceará, que reúne o trabalho e os esforços de diversas instituições (públicas e privadas) e o engajamento da sociedade civil. O programa é lei e vai criar, desenvolver e realizar ações e políticas públicas para alimentar de forma saudável a população mais carente do estado.
Com informações do Governo do Ceará