A estação cruza o tempo, a linha de ferro os terrenos.
Os caminhos dos trilhos nos levam a nossa história pouco conhecida.
Os alunos param para tirar foto, onde já foi parada para Crateús: estamos na Estação de Caio Prado.
A estação não se pinta. É sem vaidade? Ela está sempre ali, guardando muitas histórias para ser contada.
A conexão com a história é tão significativa que podemos imaginar a hora da partida com muitos planos na mente e chegada cheia de expectativas em no meu grande Cangaty.
Famílias inteiras, jovens, crianças, umas seguram a mão do adulto como proteção, enquanto outros estão a vender bolo na estação…
Quantas memórias nesse misto de alegria e nostagia então é hora de partir para pesquisar…
Passageiros vamos lá!!! E não pense que a história acaba ali onde a vista alcança, pois, a linha do tempo é infinita…
Estefânia Freitas
Núcleo de pesquisa da Escola Edimar Martins